O Islã Através de Suas Escrituras - Curso Gratuito 100% Online Pela Universidade Harvard

 


 O Islã Através de Suas Escrituras


Aprenda sobre o Alcorão, o texto sagrado central do Islã, por meio de uma exploração da rica diversidade de papéis e interpretações nas sociedades muçulmanas.


O que você aprenderá

  • Uma introdução ao lugar do Alcorão nas culturas muçulmanas
  • Principais temas do Alcorão
  • Os contextos históricos e culturais do Alcorão
  • Habilidades interpretativas que permitem uma leitura mais sutil do Alcorão
  • Diversas abordagens que os muçulmanos adotaram para se envolver com os textos do Alcorão, incluindo questões de interpretação contemporânea


Descrição do curso

Como você pode melhorar sua compreensão do Islã e de seu texto sagrado mais importante, o Alcorão? 

Como você pode entender uma tradição e um texto que foram interpretados de maneiras diferentes em vastos espaços geográficos por quase um milênio e meio?


Usando uma abordagem multimídia e centrada no aluno, este curso de religião fornece ferramentas e perspectivas para entender o papel do Alcorão na tradição islâmica. Os alunos desenvolverão as habilidades e o contexto para ler o texto por conta própria, ao mesmo tempo em que serão apresentados a algumas das questões que os intérpretes clássicos e contemporâneos abordaram. Essa abordagem permite que os alunos explorem a influência do Alcorão em diversos entendimentos muçulmanos do Islã.

Sé vacante, Camerlengo e Colégio dos Cardeais: Saiba Quem Comanda a Igreja Católica Após a Morte do Papa Francisco

Vaticano se prepara para convocar mais de 200 cardeais em todo o mundo, que ajudarão a administrar a Igreja durante o período sem papa. Conclave deve começar em até 20 dias após a morte de Francisco.

Por Wesley Bischoff, g1 — São Paulo

Após a morte do papa Francisco, nesta quarta-feira (26), a Igreja Católica declara o período de “Sé vacante”. Nesta fase, a Igreja Católica fica sem um líder, e o clero se reúne para a escolha do novo papa.

Na Sé vacante, o governo da Igreja Católica fica confiado ao camerlengo, que é responsável pela administração dos bens e do Tesouro do Vaticano. Atualmente, o cargo é ocupado pelo cardeal irlandês Kevin Joseph Farrell.

Entre as funções do camerlengo está a organização da transição durante a Sé Vacante, o período em que a Igreja Católica fica sem um pontífice. Ele também é responsável por atestar a morte do papa e assume temporariamente o Palácio Apostólico, que é residência oficial do papa.

Também cabe ao camerlengo ajudar a organizar o Conclave, que é a eleição para o novo papa. Pelas normas da Igreja Católica, a votação deve se iniciar em até 20 dias após a morte de Francisco.

Além disso, quando o papa morre, quase todos os religiosos que ocupam cargos na cúpula do Vaticano deixam suas funções, como o Cardeal Secretário de Estado e os responsáveis pelos departamentos do governo, chamados de Dicastérios da Cúria Romana.

Colégio dos Cardeais

Enquanto o camerlengo mantém a autoridade administrativa, cabe ao Colégio dos Cardeais discutir assuntos comuns ou inadiáveis da Igreja. Essa organização é composta, atualmente, por 252 cardeais de todo o mundo, sendo oito brasileiros.

E, desse grupo, 138 cardeais com menos de 80 anos estão aptos a participar da eleição do novo papa, sendo sete brasileiros.

Antes do início do Conclave, o Colégio dos Cardeais participa de reuniões chamadas “Congregações Gerais”. Nesses encontros, os religiosos votam para decidir questões governamentais da Igreja.

As congregações ocorrem diariamente e começam antes mesmo do fim dos “novendiales”, período de nove dias de missas em memória do papa falecido.

Apesar de terem poder de decisão, os cardeais ficam impedidos de fazer mudanças profundas na estrutura da Igreja Católica durante a Sé vacante, como a alteração ou correção de leis determinadas pelos papas.

Uma das primeiras decisões tomadas pelo Colégio dos Cardeais é o estabelecimento do dia, da hora e do modo como o corpo do papa será levado para a Basílica de São Pedro para ser exposto aos fiéis.

Os cardeais também organizam os detalhes do Conclave e auxiliam na preparação dos ambientes de votação e dos aposentos para acomodar os religiosos, além de definir a data para o início da eleição.

Conclave

A palavra “conclave” vem do latim cum clavis e significa “fechado à chave”. É por meio dele que a Igreja Católica elege o novo papa.

Durante os dias de eleição, cardeais do mundo todo ficam fechados dentro do Vaticano, em uma área conhecida como “zona de Conclave”. Eles também fazem um juramento de segredo absoluto sobre o processo.

Atualmente, 138 cardeais com menos de 80 anos estão aptos a participar da eleição, sendo sete brasileiros.

Todos os cardeais que participam da eleição ficam impedidos de utilizar qualquer meio de comunicação com o exterior. Ou seja, eles não podem usar telefones, ler jornais ou conversar com pessoas de fora do Vaticano. Essas medidas foram adotadas para evitar que a votação seja influenciada.

As votações acontecem dentro da famosa Capela Sistina. Para ser eleito, um cardeal precisa receber dois terços dos votos que são secretos e queimados após a contagem.

Ao todo, até quatro votações podem ser realizadas diariamente, sendo duas pela manhã e duas à tarde. Se, depois do terceiro dia de conclave, a Igreja continuar sem papa, uma pausa de 24 horas é feita para orações. Outra pausa pode ser convocada após mais sete votações sem um eleito.

Caso haja 34 votações sem consenso, os dois mais votados da última rodada disputarão uma espécie de “segundo turno”. Ainda assim, será necessário atingir dois terços dos votos para que um deles seja eleito.

Quando um cardeal é eleito, a Igreja questiona se ele aceita o cargo de papa. Se ele concordar, o religioso também precisa escolher um nome. Em seguida, ele é levado para um ambiente conhecido como “Sala das Lágrimas”, onde veste as vestes papais.

Por fim, o novo papa é anunciado à multidão que aguarda na Praça de São Pedro. O pontífice é apresentado diretamente da sacada da Basílica, onde é proclamada a famosa frase “Habemus Papam” (“Temos um Papa”).

Dia Nacional do Espiritismo - 18 de Abril

Nessa data foi lançado em Paris, em 1857, O Livro dos Espíritos, que é o primeiro livro da codificação espírita


O Dia Nacional do Espiritismo foi Criado em homenagem ao dia do lançamento de “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec, em 1857


Foi o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que institui o Dia Nacional do Espiritismo, a ser celebrado no dia 18 de abril. Nessa data, em 1857, foi lançado em Paris (França) “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec. Trata-se do primeiro livro da codificação espírita e contém os princípios do Espiritismo sobre a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade.

"O Livro dos Espíritos" é uma das oito obras fundamentais da doutrina espírita, de autoria ou coordenados por Allan Kardec, juntamente com: "O Que É o Espiritismo?" (1859); "O Livro dos Médiuns" (1861); "O Evangelho segundo o Espiritismo" (1863); "O Céu e o Inferno" (1865); "A Gênese" (1868), "Obras Póstumas" (1890) e Revista Espírita (1858–1869).

A homenagem é oriunda do Projeto de Lei 3789/19, do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), e foi transformada na Lei 14.354/22, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (31).

Na Câmara dos Deputados, a proposta tramitou em caráter conclusivo e foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) em novembro último, sob relatoria da deputada Caroline de Toni (PL-SC).


FonteCâmara dos Deputados

“O espiritismo é uma doutrina voltada para o aperfeiçoamento moral do homem, acredita na existência de um Deus único, na possibilidade de comunicação útil com os espíritos por meio de médiuns e na reencarnação como processo de crescimento espiritual e de justiça divina”, explicou Caroline de Toni na época.

“O Brasil reúne maior número de espíritas no mundo. São quase 4 milhões de pessoas que se consideram espíritas, o terceiro maior grupo religioso brasileiro, e cerca de 40 milhões de simpatizantes”, disse a relatora. Ela lembrou ainda que os espíritas mantêm obras de assistência e promoção social em vários estados. Fonte: Agência Câmara de Notícias

O Projeto de Lei 3789/19, de autoria do Senador Eduardo Girão, foi aprovado nesta quarta-feira (24) pela Comissão de Constituição de Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, instituindo a data de 18 de abril como o Dia Nacional do Espiritismo.

Criado em homenagem ao dia do lançamento de “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec, em 1857, a data será  comemorada anualmente no país que possui o maior número de seguidores da Doutrina Espírita, em todo o mundo, e acumula milhares de simpatizantes.

A deputada Caroline de Toni, relatora do projeto na CCJ, comenta os motivos da importância dessa aprovação. “O espiritismo é uma doutrina voltada para o aperfeiçoamento moral do homem, acredita na existência de um Deus único, na possibilidade de comunicação útil com os espíritos através de médiuns e na reencarnação como processo de crescimento espiritual e de justiça divina. Os espíritas têm sua imagem fortemente associada à prática da caridade, mantendo em todos os estados brasileiros obras de assistência e promoção social”, afirmou a deputada.